Opa, mas pera lá. Por que a indústria musical acabou sofrendo muito mais com a internet do que as outras?
Bem por que ela era muito mais suscetível a isso. Como dito, muitas vezes a pessoa comprava um CD lançamento por R$35,00 pra no final descobrir que só gostou de umas 6~7 musicas. A pirataria da música começou muito antes da internet. Alguém lembra do toca fitas? Pois é, quem não tinha várias fitas com suas músicas preferidas? Não é de hoje que o público se mostra insatisfeito com o formado CD/Vinil, mas foi a internet que conseguiu derrubá-los de vez.
A indústria televisiva e cinematpgráfica por sua vez, tinha mais vantagens. Quem não prefere assistir um filme ou série no aconchego do seu sofá? Pois bem, ainda hoje o computador não conseguiu fazer isso. O cinema por sua vez é uma grande vantagem. é um costume que nem a internet vai conseguir derrubar tão cedo, e que gera milhões de dólares todos os meses. Mas mesmo eles sofrem, sem conseguir controlar a venda de DVDs pirateados. No entanto é muito mais difícil achar um filme novo na internet do que uma música, que estará no youtube horas depois de ser lançada.
Já a indústria dos games também luta desde sempre com a venda de produtos pirateados. Mas, ao menos para eles, o video game é incrívelmente difícil de se emular no computador. Não estou falando de video games antigos, como o SNES, mas sim dos atuais como PSP e XBOX360. Ainda hoje não temos um emulador 100% de PS2!
Com relação ao comércio por internet, a indústria dos games se tornou muito mais mercenária, e isso é algo do qual ainda vão se arrepender. Estou me referindo, é claro, a venda de DLCs que se tornou tão comum hoje em dia. Nem todos são ruims, mas a maioria é passada como "Você pagou US$ 50,00 no meu jogo? Perfeito, pague mais US$ 10,00 pra ter uma espada nova!". E ainda tem empresas que fazem pior, como a Blizzard e a Ubisoft que tentam restringir a pirataria ferrando os jogadores pagantes com políticas absurdas como não poder ligar o jogo se não estiver conectado na internet. Aliás, a indústria dos games é a única que hoje em dia consegue se ferrar cada vez mais tentando combater a pirataria.
terça-feira, 30 de novembro de 2010
A internet e a indústria musical parte 2
E parece que a indústria musical começou a aprender sua lição e parar de dar murro em ponta de faca. Depois de passar anos tentanto impedir a distribuição de musicas pela internet, foram adotadas novas táticas.
Primeiramente, baixaram o preço dos CDs. No fim da década de 90 um CD no Brasil custava por volta de R$ 35,00. Hoje se vêem lançamentos por R$10,00 a R$15,00. Para o público mais colecionador, que gosta de ter consigo o encarte do CD, a compra passou a ser mais viável.
Segundo, e mais importante, foram criados diversos programas de venda de música por internet, sendo o mais conhecido o iTunes. Agora, ao invés de pagar por um CD inteiro para ter apenas 5 ou 6 músicas que você gosta, você tem a opção de comprar cada música separadamente pelo site por volta de R$2,00.
Essas duas medidas, aliadas a capacidade infinita de armazenamento de um computador foram capazes de barrar o avanço da pirataria e, em alguns casos, aumentar o número de vendas. Hoje sites como o iTunes são um tremendo sucesso no mundo inteiro, e já são suportam a venda de vídeos também. Mas olhe lá, não é nada ainda se comparado com o número de músicas pirateadas todos os dias.
Primeiramente, baixaram o preço dos CDs. No fim da década de 90 um CD no Brasil custava por volta de R$ 35,00. Hoje se vêem lançamentos por R$10,00 a R$15,00. Para o público mais colecionador, que gosta de ter consigo o encarte do CD, a compra passou a ser mais viável.
Segundo, e mais importante, foram criados diversos programas de venda de música por internet, sendo o mais conhecido o iTunes. Agora, ao invés de pagar por um CD inteiro para ter apenas 5 ou 6 músicas que você gosta, você tem a opção de comprar cada música separadamente pelo site por volta de R$2,00.
Essas duas medidas, aliadas a capacidade infinita de armazenamento de um computador foram capazes de barrar o avanço da pirataria e, em alguns casos, aumentar o número de vendas. Hoje sites como o iTunes são um tremendo sucesso no mundo inteiro, e já são suportam a venda de vídeos também. Mas olhe lá, não é nada ainda se comparado com o número de músicas pirateadas todos os dias.
A internet e a indústria musical
Não há dúvida de que a internet revolucionou o ramo musical. A internet, como nenhum outro meio de comunicação tem a capacidade de atingir ao mesmo tempo milhões de pessoas, e serviu para definitivamente transformar o comércio de mídias.
Embora todas as indústrias de mídia em geral foram afetadas, nenhuma delas sofreu tanto quanto a música. A internet abriu a possibilidade para uma grande central de troca de arquivos. Em vez de comprar CDs, os usuários passaram a baixar as músicas em tais programas ilegais. Apenas entre 2001 e 2005 a indústria musical perdeu um quarto de seu lucro anual, enquanto que os mp3 players e os programas de download como kazaa e limewire ficavam cada vez mais populares.
É claro que a indústria musical fez de tudo para tentar impedir a troca ilegal de músicas na internet. Mas foi tudo em vão. A internet é rápida e fácil de se usar. Em apenas alguns minutos você pode ter em mãos a discografia inteira dos Beatles sem pagar um tostão. Com todas as vantagens da internet, é impossível a indústria musical recuperar seu público. Para não ser suplantada pela internet, ficou óbvio que quem teria de mudar seria a própria indústria.
O vídeo abaixo, em inglês explica bem o assunto:
Embora todas as indústrias de mídia em geral foram afetadas, nenhuma delas sofreu tanto quanto a música. A internet abriu a possibilidade para uma grande central de troca de arquivos. Em vez de comprar CDs, os usuários passaram a baixar as músicas em tais programas ilegais. Apenas entre 2001 e 2005 a indústria musical perdeu um quarto de seu lucro anual, enquanto que os mp3 players e os programas de download como kazaa e limewire ficavam cada vez mais populares.
É claro que a indústria musical fez de tudo para tentar impedir a troca ilegal de músicas na internet. Mas foi tudo em vão. A internet é rápida e fácil de se usar. Em apenas alguns minutos você pode ter em mãos a discografia inteira dos Beatles sem pagar um tostão. Com todas as vantagens da internet, é impossível a indústria musical recuperar seu público. Para não ser suplantada pela internet, ficou óbvio que quem teria de mudar seria a própria indústria.
O vídeo abaixo, em inglês explica bem o assunto:
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Arcade Fire - Rebellion (Lies)- Feedback e projeção nas redes sociais.
Neste video a banda se lança no cenário musical mundial e marca o seu nome como bandas revolucionarios no que cenário on line.
A banda
Com uma visão politica engajada, essa banda canadense foca a interatividade tanto em shows como clipes e redes sociais,formada por Win Butler (lead vocals and songwriter), Régine Chassagne (vocals), Richard Reed Parry (keyboards, electric guitar), William Butler (synthesiser), Tim Kingsbury (bass guitar), Sarah Neufeld (violin), and Jeremy Gara (drums),abusa do design e da arte para contar com feedback do usuário,a dica é conceitual e atual, curta a banda,abaixo esta o link do site.Aproveite
www.arcadefire.comFeedback redes sociais e projeção
Como disse nossa amiga puka,hoje em dia soluções on line podem facilitar formação de bandas,audições on line e tudo mais, a banda the arcade fire,ligada nesse movimento,projetou uma linha unica de pensamento interativo,mais com exito,tanto no site como nas redes sociais,ta ai um exemplo de que uma grande banda começa com um grande projeto de divulgação,novos tempos,novas taticas.
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Produção Online
Umas das melhores coisas no avanço da tecnologia, é que economizamos tempo e dinheiro pra produzir o que queremos.
Antigamente quando se pensava em contratar um novo integrante para uma banda, costumava-se marcar uma audição e se o concorrente não morasse próximo isso exigia perca de tempo, dinheiro, para muitas vezes nem contratá-lo.
Sendo assim, hoje com o auxílio da internet muitos músicos colocam seu trabalho no Youtube, como as revelações que eu já mostrei pra vocês deste ano, o que já facilita na procura dos interessados, produtores, caça-talentos.
E a cada dia isso tem se tornado um recurso mais acessível a todas as áreas, você nem precisa sair de casa para fazer uma entrevista de emprego, se realmente gostarem de você o encontro é marcado.
O bom é que pra produzir uma nova música esses recursos também funcionam, uma pessoa do Canadá compõe uma canção somente com a voz e o piano, outra pessoa da Indonésia adiciona uma guitarra e uma bateria, e mais alguém do México faz o arranjo musical. Conseguimos a interação de três pessoas, três países diferentes e de uma forma bem mais rápida, uma música é feita sem nem ao menos os autores se conhecerem pessoalmente.
Tudo é resolvido pelo Messenger, Skype, Facebook, Youtube, Twitter os canais mais usados no mundo, o que realmente facilita depois na divulgação.
domingo, 31 de outubro de 2010
Criatividade a flor da pele
E falando de animação não poderíamos deixar de lado como mostrou aqui nosso amigo JOÃO, os caras do JUSTICE. Essa dupla francesa que dizem ser formadas por designers vem mostrando sempre muita criatividade e interação de sua boa música com video clipes bem animados.
Veja como eles conseguem utilizar de algumas palavras "chaves" para fazer como se fossem logotipos e com isso compor visualmente seu genioso videoclip!
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Design e Musica - interatividade e som
MAis qual o ponto existente entre essa musica e o design , bom manzini em seu livro DESIGN PARA A INOVAÇAO SOCIAL E SUSTENTABILIDADE cita que os designers lidam com as Interações cotidianas,nesse video abaixo o aspecto interatividade e criatividade fica visivel e nos deixa sem piscar,certamente em algum ponto do video fica a pergunta, o que é mais importante nesse video a musica ou as interatividades aplicadas .FIca a pergunta....Assista e me responda OK.
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